terça-feira, 26 de agosto de 2014
quarta-feira, 27 de maio de 2009
terça-feira, 7 de abril de 2009
Educando a razão e emoção
JORNAL VIRTUAL PROFISSĂO MESTRE
Profissăo Mestre – Ano 7 Nº111 – 03/04/2009
Educando a razão e emoção
Um poeta olha pela janela e observa a chuva, o frio, calor e todas as estações do ano e vê em cada novo dia novos versos se fazendo poesia. De igual modo, o professor deve ver seus alunos como um ser em constante transformação, valorizando suas especificidades.
Enquanto alguns têm facilidade para aprender, ver a beleza das letras e sua sonoridade, outros se debruçam com olhar atento para decodificar esse grande desafio que lhe é proposto. O aprendizado deve ser uma ação em que o professor lança as ferramentas e estimula, mas é o aluno quem deve edificar o conhecimento.
O socioconstrutivismo surge nesse contexto, ampliando a visão do professor para que ele fuja do ensino tradicional, no qual a criança é adestrada como um “bichinho” que não traz consigo conhecimentos anteriores à fase escolar. Propõe a construção do saber valorizando a realidade e a relação dos alunos com a família e em sociedade.
Rubem Alves diz que há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas. Refletir a prática e repensar a educação torna-se cada vez mais urgente e inquietante, afinal, o que queremos fazer com nossas crianças? Engaiolar ou dar-lhes asas para que voem e sejam críticas, com opiniões formadas sobre si mesmas, sobre a comunidade, sua escola, família e sobre o mundo? Não há limites para nossos alunos se eles percebem no professor coragem. Segundo Rubem Alves, a coragem para voar já nasce dentro do pássaro, não podendo ser ensinado, mas encorajado.
A educação traz emoção à medida que professor e aluno colocam-se em posição vertical em que as trocas de experiências vão criando significado a cada dia. Se formos professores apaixonados pela educação conseguiremos ver em cada rosto uma projeção do futuro sendo esculpida corajosamente no presente. A sala de aula não precisa ser um peso, mas uma experiência amorosa e gratificante.
Educar para sensibilidade é essencial e como educadora ouso escrever esse texto problematizando e levantando questões pertinentes sobre a prática educativa. Estamos no século XXI e muitos professores ainda tratam seus alunos como se nada soubessem, desvalorizando sua vivência. Educar é poesia, é ver no outro muito mais do que nossos olhos podem ver mergulhando na criança e fazendo com que perceba sua potencialidade.
Mergulhe no universo da educação para a sensibilidade e seja cúmplice do seu aluno revelando propostas para estreitar os laços onde ele perceba em você um incentivador. Vamos ser prudentes, pois não estamos em contato com máquinas e, sim, com crianças que choram, se emocionam e até se frustram mesmo que não saibam ainda definir o que sentem. O afeto pode revelar um caminho para o sucesso em sala de aula, mostrando-se eficiente e significativo.
Luciana Bruder é acadêmica de Pedagogia pela Universidade Estadual de Londrina. Contato: lubruder@hotmail.com
Até
Priscila Conte
priscila.conte@humanaeditorial.com.br
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
A Escola em minhavida....
Supervisor: [...] Em que tipo de escola nos encontramos?
Professor: Na Escola Noturna para Aprendizes da Área Comercial.
Supervisor: É uma escola superior ou inferior?
Professor: Inferior.
Supervisor: Talvez uma das mais modestas?
Professor: Sim, uma das mais modestas.
Supervisor: Exatamente, uma das mais modestas. É inferior às próprias escolas primárias, já que, afora as matérias que são apenas a mera repetição das que se ministram na escola primária (e, portanto, dignas de respeito), aqui se ensinam apenas os mais básicos rudimentos de ciências. De modo que todos nós (os alunos, o professor e eu, o supervisor) trabalhamos, ou seria melhor dizer... deveríamos trabalhar, como é nosso dever, numa das escolas mais modestas que existem. Isso é porventura algo desonroso?
Professor: Não, aprender jamais é desonroso. Além do mais, a escola é tão-somente um lugar de passagem para esses jovens.
Supervisor: E é também para o senhor um lugar de passagem?
Professor: Na realidade, para mim também.
Será que para nós, educadores, a escola também funciona como uma ponte um caminho que nos levará a nossa realização como seres humanos? Ou a vemos como um ambiente no qual transmitimos o que lemos ou ouvimos sobre um assunto qualquer, agindo de forma robotizada ?
O que é a escola em minha vida profissional e pessoal?
perquisado em:Gabriel Perissé é doutor em filosofia da educação (USP) e professor do Programa de Mestrado da Universidade Nove de Julho (SP)no site:(http://revistaeducacao.uol.com.br/textos.asp?codigo=12603).
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
FELIZ ANO NOVO!!!!!!!!!!!!!!!!
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Outras Imagens em Adoro Mensagens
Feliz Natal !!!!!!!!!!!!!!!
e que o nascimento de Jesus, se repita nos corações de todos os Cristãos renovando assim a esperança, a caridade o amor e a Sáúde na vida de todos..
Mil beijos!!!!!

